Para muitas pessoas o legado representa as conquistas nas mais diversas áreas da vida humana.

Alguns homens construíram verdadeiros impérios.

Há outros que conquistaram o mundo com sua habilidade e logística para a guerra. Alguns alcançaram títulos que pareciam impossíveis.

Mas há também aqueles que ensinaram, construíram e produziram grandes ciências.

Seria você um desses homens?

Estaria você escrevendo uma história tão grande que mesmo esta vida inteira seria muito pequena para contar?        
Qual é o seu legado?       
Qual a marca da sua vida?        
O que você deixará para trás quando se for?        
Que história você está escrevendo? 

Já sabemos que são duas as espécies de sucessão: a testamentária, quando o falecido diz quem são seus herdeiros e a legítima, quando na falta de testamento, a lei prescreve quem são os herdeiros.

Na sucessão legítima só há herdeiros, mas na sucessão testamentária, além de herdeiros, poderemos encontrar legatários, mas lembro que o legatário difere do herdeiro pois este herda uma fração a título, enquanto o legatário sucede a título singular, recebendo coisa certa (ex: uma jóia, uma casa, uma cifra em dinheiro, um rebanho, um cavalo de raça, uma coleção de selos, uma loja comercial, ações, etc.).

Conceito: disposição testamentária a título singular pela qual o extinto deixa um ou mais objetos individualizados a qualquer pessoa, inclusive um herdeiro.

Se o herdeiro também receber legado, será chamado de prelegatário (obs: o legado do herdeiro é o prelegado).

O herdeiro pode aceitar a herança e renunciar ao legado, e vice-versa.

O legado é personalíssimo, então se o legatário morre antes do testador, não haverá direito de representação em benefício dos filhos do legatário, até porque a representação é exclusiva da sucessão legítima, e só pode existir legado na sucessão testamentária.
“O verdadeiro legado não se mede pelas medidas dos mortais, mas d’Aquele que é, em si mesmo, imortal”. 
I Timóteo 1:17 e 6:16.   
Pastor Stina